ND21/24: Nota diplomática sobre as violações promovidas pela Igreja Micro-Episcopal Católica de Alcântara

Reino Micronacional da Escandinávia

DEPARTAMENTO DE ESTADO

Edifício Rosenbad

NOTA DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DA ESCANDINÁVIA

SOBRE AS VIOLAÇÕES PROMOVIDAS PELA IGREJA MICRO-EPISCOPAL CATÓLICA DE ALCÂNTARA

À Comunidade Internacional;

Ao Ministério das Relações Exteriores do Reino do Manso.

O Reino da Escandinávia, por meio de seu Departamento de Estado, acompanha com consternação as violações promovidas pela autodenominada Igreja Micro-Episcopal Católica de Alcântara ao território, à imagem e à história do Reino do Manso assim como a consequente desestabilização da ordem internacional vigente na região da América Micronacional.

2. Preliminarmente, é importante reforçar que a política internacional da Escandinávia é sempre conduzida no sentido de promover o direito de cada micronação defender a soberania sobre o seu próprio território e o seu próprio povo, rechaçando qualquer tentativa de domínio territorial unilateral de áreas já previamente ocupadas por projetos micronacionais estabelecidos junto à comunidade lusófona, bem como o assédio aos governos e à população desses projetos por grupos micronacionais constituídos mais recentemente.

3. O Reino da Escandinávia repudia de forma veemente as agressões covardes perpetradas pela autodenominada Igreja Micro-Episcopal de Alcântara, através de seu patriarca, Dom Henrique I,  contra o Reino do Manso, seu povo e, em especial, contra a Rainha Marina, a primeira de seu nome. A utilização de discursos e práticas de cunho religioso como arma para atacar e denegrir de forma traiçoeira a imagem de pessoas, quanto mais de líderes, soberanos e chefes de estado configura-se como ato vil e contrário ao exercício do bom micronacionalismo.

4. Ademais, espera-se que as nações e as instituições micronacionais de âmbito internacional garantam a divisão entre as questões de política externa e as questões religiosas, não permitindo que a fé professada ou defendida por seus líderes, populares, governos ou mesmo por seus Estados afetem o bom concerto entre as nações.

5. Além disso, acreditamos que as religiões, credos, filosofias e práticas de cunho espiritual devem servir como ferramentas para a promoção da tolerância, da misericórdia, da justiça e da paz e que, quando utilizadas como armas para fomentar a discórdia, a intolerância, a segregação e a guerra não são legítimas, devendo, portanto, ser combatidas pela comunidade internacional.

6. Por fim, reforçamos o apoio incondicional do Reino da Escandinávia e da Coroa dos Nórdicos ao Reino do Manso, que são nossos amigos e aliados prioritários, sem deixar de externar nossa solidariedade à Rainha Marina em função das agressões recebidas.

Dado no Edifício Rosenbad, na cidade de Estocolmo, capital do Reino da Escandinávia, no décimo oitavo dia do mês de janeiro de dois mil e vinte e quatro. Quarto ano do governo de Bjorn IV.

Sir Fellow Gerhardsen Nyttland

Duque da Skânia e Cavaleiro da Ordem do Martelo dos Nórdicos
Secretário de Estado da Escandinávia

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